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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Outro Olhar: Jesus de Nazaré

Queridos(as) irmãos(ãs),
Partilho com vocês esses vídeos do Programa "Em pauta", da TV Canção Nova, sobre o livro "Jesus de Nazaré", escrito pelo teólogo Joseph Ratzinger (Bento XVI).
A presença do nosso querido irmão Pe. Luis Henrique Eloy e Silva só enriquece o programa e provoca a vontade de ler o livro.
Depois de ver o programa, aqui organizado em três vídeos, eu quis ler o livro e já comecei. Quem sabe, você também faça o mesmo?
Deixe o seu comentário, pois o que faz o nosso blog é a interatividade.
Abraços...


Pe. Jean Poul
Varginha/MG
28/07/2011


  

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Eco da Palavra – XVII Dom. do Tempo Comum (24/07/2011) – Mt 13, 44-52

Estamos concluindo mais um ciclo na liturgia dominical do Tempo Comum. Este ano estamos lendo o evangelho de São Mateus. E Mateus, como cada um dos evangelistas, organiza o seu evangelho em vista dos seus objetivos. A organização de Mateus é compilar cinco grandes discursos ou sermões de Jesus e intercalar feitos, sinais, milagres, atos de Jesus que comprovem e reforcem o seu ensinamento. Na primeira parte do Tempo Comum, ainda antes da quaresma, lemos e refletimos na liturgia o primeiro grande sermão, talvez o mais conhecido, o Sermão da Montanha. Logo depois de Pentecostes, quando retomamos o Tempo Comum, ouvimos o Sermão Apostólico ou Missionário, quando Jesus orienta e envia os seus discípulos em missão. Há três ou quatro semanas estamos acolhendo o Sermão Parabólico ou das Parábolas. Diferentemente dos outros evangelistas que espalham as parábolas ao longo da vida pública de Jesus, em seus evangelhos, Mateus concentra as principais parábolas neste grande sermão que estamos encerrando neste domingo, com três preciosas e pequenas parábolas. Aliás, dizem que “os melhores perfumes estão nos pequenos frascos”.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Eco da Palavra – XV Dom. do Tempo Comum (10/07/2011) – Mt 13,1-23

Neste domingo, é quase desnecessário fazer a homilia, pois o próprio Senhor Jesus conta a parábola do semeador e a explica logo em seguida. Contudo, vivemos numa sociedade que a cada dia se torna mais impermeável à semente da Palavra. Por isso, colocamo-nos a refletir sobre o que Jesus nos disse não para compreendê-la apenas, mas para que ela alcance a profundidade da nossa existência, germine em nossa vida e nos faça produzir as flores e os frutos cuja potencialidade traz a semente.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Outro Olhar: É dia de Festa


Queridos(as) irmãos(ãs),
Partilho com vocês essa música, composta numa das comunidades da paróquia a que sirvo e apresentada pelo grupo que reúne pessoas de várias comunidades.
Foi a vencedora do 31º Festival da Canção Cristã de Varginha/MG, acontecido nos dias 23, 24 e 25 de junho passado.
Merece ser partilhada.
Deixe o seu comentário, pois o que faz o nosso blog é a interatividade.
Abraços...

Pe. Jean Poul
Varginha/MG
06/07/2011

segunda-feira, 4 de julho de 2011

O que é verdadeiramente a amizade? Bento XVI

«Já não sois servos, mas amigos» (cf. Jo 15, 15). O que é verdadeiramente a amizade? Idem velle, idem nolle – querer as mesmas coisas e não querer as mesmas coisas: diziam os antigos. A amizade é uma comunhão do pensar e do querer. O Senhor não se cansa de nos dizer a mesma coisa: «Conheço os meus e os meus conhecem-Me» (cf. Jo 10, 14). O Pastor chama os seus pelo nome (cf. Jo 10, 3). Ele conhece-me por nome. Não sou um ser anônimo qualquer, na infinidade do universo. Conhece-me de modo muito pessoal. E eu? Conheço-O a Ele? A amizade que Ele me dedica pode apenas traduzir-se em que também eu O procure conhecer cada vez melhor; que eu, na Escritura, nos Sacramentos, no encontro da oração, na comunhão dos Santos, nas pessoas que se aproximam de mim mandadas por Ele, procure conhecer sempre mais a Ele próprio. A amizade não é apenas conhecimento; é sobretudo comunhão do querer. Significa que a minha vontade cresce rumo ao «sim» da adesão à d’Ele. De fato, a sua vontade não é uma vontade externa e alheia a mim mesmo, à qual mais ou menos voluntariamente me submeto ou então nem sequer me submeto. Não! Na amizade, a minha vontade, crescendo, une-se à d’Ele: a sua vontade torna-se a minha, e é precisamente assim que me torno de verdade eu mesmo. Além da comunhão de pensamento e de vontade, o Senhor menciona um terceiro e novo elemento: Ele dá a sua vida por nós (cf. Jo15, 13; 10, 15). Senhor, ajudai-me a conhecer-Vos cada vez melhor! Ajudai-me a identificar-me cada vez mais com a vossa vontade! Ajudai-me a viver a minha existência, não para mim mesmo, mas a vivê-la juntamente convoco para os outros! Ajudai-me a tornar-me sempre mais vosso amigo! (Bento XVI, na homilia do dia 29/06/2011)

domingo, 3 de julho de 2011

Escola de Oração: VII – Aprendendo a orar com os Salmos – Bento XVI – Catequese do dia 22/06/2011

Nas catequeses anteriores, vimos algumas figuras do Antigo Testamento, particularmente significativas, em nossa reflexão sobre a oração. Falei sobre Abraão, que intercede pelas cidades estrangeiras; sobre Jacó, que, na luta noturna, recebe a bênção; sobre Moisés, que invoca o perdão sobre o povo; e sobre Elias, que reza pela conversão de Israel. Com a catequese de hoje, eu gostaria de iniciar uma nova etapa do caminho: ao invés de comentar episódios particulares de personagens em oração, entraremos no “livro da oração” por excelência, o Livro dos Salmos. Nas próximas catequeses, leremos e meditaremos alguns dos salmos mais belos e mais apreciados pela tradição orante da Igreja. Hoje, eu gostaria de introduzir esta etapa falando do Livro dos Salmos em seu conjunto.

Eco da Palavra – XIII Dom. do Tempo Comum (26/06/2011) – Mt 10,37-42

Depois de celebrarmos as Festas Pascais, com seus preparativos na Quaresma e seus prolongamentos no Tempo Pascal, que encerramos com a Solenidade de Pentecostes e depois de celebrarmos os dois grandes mistérios da nossa fé: a Santíssima Trindade e a Santíssima Eucaristia, no último domingo e na última quinta-feira respectivamente, retomamos nosso caminhar no Tempo Comum.
O Tempo Comum caracteriza-se pelo cotidiano. É o tempo do amadurecimento, por isso predomina a cor verde. É o tempo da simplicidade, do corriqueiro, o tempo das leituras contínuas das histórias da Bíblia. É o tempo do ministério público de Jesus para formar seus discípulos que assumiriam a missão quando da sua volta para o Pai.
Deve ser assim também conosco. O Tempo Comum deve ser o tempo da nossa formação na escola de Jesus de Nazaré, o missionário do Pai e anunciador do Reino. Devemos aproveitar cada uma das lições que ele nos ensina em cada domingo e porque não em cada dia, aprendê-la para sempre e aplicá-la em nossa vida concreta, diária, prática.
E, quais são as lições de hoje, deste 13º Domingo do Tempo Comum?